Disse o profeta:
Proferi tiros a esmo no meu rifle de caçar búfalos. Gastei toda a minha munição querendo te derrubar na pradaria. Tudo em vão. Fui o caçador mais perfeito nos meu sonhos imaturos. Perdi a fé na minha própria capacidade de realizar o que achava saber fazer de melhor. Agora restamos eu, uma fúria sem nome e a tua lembrança, na minha sala de troféus imaginários. Vai por aí, maldita. Segue desalojando corações solitários de sua solidão. Quem sabe um dia a gente se encontra por aí. E ainda me reste uma última bala na agulha pra acabar de vez com essa dor. Ou não.
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Um comentário:
perfeito!
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