Disse o profeta:

De Efraim Medina Reyes (O livro chama-se Técnicas de Masturbação entre Batman e Robin)

Para amar uma mulher, primeiro devemos fingir esse amor. Mentimos até conseguir amá-la e depois, quando chega o vazio, juramos que o amor ainda está ali. Nunca estamos de verdade com uma mulher, e sim com essa idéia de estar com ela. A mulher que desejamos está a distância e depois a proximidade a consome, faz dela um traste ou uma relíquia.
Disse o profeta:

O site Interzona tem uma relação de afinidade com a loucura. Por tratar de arte e filosofia, o Interzona não poderia deixar de abordar tal questão. A loucura é um fenômeno fundamental e está intimamente relacionada com a criação, seja ela artística ou filosófica. Como bem o disse Nietzsche, é a loucura que “aplana o caminho da idéia nova que rompe com a proclamação de um costume, de uma superstição venerada”. Sem ela, a arte e a filosofia como conhecemos hoje sequer seriam possíveis, e a vida, enfim, seria muito mais pobre.

O Interzona tem como proposta resgatar certos temas do espaço preconceituoso e moralista em que foram inseridos. Resgatar o tema das drogas e da loucura, por exemplo. Nossa posição não é exatamente a da imparcialidade ou da isenção, não cultuamos a justiça nem o equilíbrio. O que se pretende de fato é afirmar a positividade e a necessidade de certos temas e atitudes. Temas que não são nem polêmicos nem nocivos, apenas diferentes dos temas ditos adequados.
Disse o profeta:

Saudade


Não é um cálculo de proporção, não obedece a nenhuma regra. É um frio no pé que faz o tempo passar bem mais devagar.

Da Sol
http://blueyed.blogspot.com/

Deus está morto.

Disse o profeta:

Assim, a morte de Deus abriria caminho para novas possibilidades humanas. Os homens, não mais procurando vislumbrar uma realidade sobrenatural, poderiam começar a reconhecer o valor deste mundo. Assumir a morte de Deus seria livrar-se dos pesados ídolos do passado e assumir nossa liberdade, tornando-nos nós mesmo deuses como diz o Louco, citando uma das blasfêmias bíblicas. Esse mar aberto de possibilidades seria uma tal responsabilidade que, acreditava Nietzsche, muitos não estariam dispostos a enfrentá-lo. A maioria continuaria a necessitar de regras e de autoridades dizendo o que fazer, como julgar e como ler o mundo.

Da wikipédia, falando da morte de deus em Nietzsche

http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_Est%C3%A1_Morto