Disse o profeta:
tudo bem que ela não me deixa sair muito do eixo. eu sei que exijo demais dela. mas nem todo o tempo precisamos ultrapassar a linha da possibilidade e cair na dura e, sempre tensa, realidade. com isso quero dizer, que estamos nós, os filhos e netos da revolução sexual, retomando sinceramente o desejo e a arte da paquera. a valorização do olhar. do suave roçar de braços quase desapercebido, mas que arrepia. isso num tempo em que tudo é permitido, tudo é massificado, tudo ficou tão óbvio que nem gosto mais tem...
então ficamos eu e ela a nos olhar nus um dia inteiro... mal nos tocamos, mas muito nos amamos. amigos, amores, amantes... eu e a rainha do deserto.
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2 comentários:
viajei
Bá.... então é da boa!
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