Disse o profeta:
1) todo mundo tem que meter a mão no lodo uma vez na vida. a altura que o lodo vai subir no braço
se chama limite ético.
2) se o diabo fosse feio, o inferno estava vazio. todo poder é sedutor e quanto maior o poder, mais sedutor será.
3) todo homem teu seu preço. eu quero ter uma crise ético-existencial: pelado, no deck do meu barco de mil pés,
tomando sol no caribe, na frente da minha ilha, aonde todos os meus amigos e amigas
estarão curtindo suas férias e sem data pra terminar.
4) mulher é bicho do inferno. não é a toa que o diabo tem chifre. ou... chifre é igual ao volkswagen, um dia
você ainda vai ter um.
5) no final da vida, gostaria de convidar todas as mulheres que amei, seus maridos, filhos e demais,
para um encontro num castelo. momento maior do dia, será um banquete numa mesa gigante,
aonde eu estarei sentado na cabeceira, tomando um bom vinho e rindo calado.
6) por favor, não sinta ciúma da minha poesia. ali eu preciso da liberdade de amar quem eu quiser, sofrer
como quiser e me expressar quando quiser. pense nisso como o remédio que me mantém vivo.
sobre amores impossíveis e outras mentiras inventadas
Disse o profeta:
tudo bem que ela não me deixa sair muito do eixo. eu sei que exijo demais dela. mas nem todo o tempo precisamos ultrapassar a linha da possibilidade e cair na dura e, sempre tensa, realidade. com isso quero dizer, que estamos nós, os filhos e netos da revolução sexual, retomando sinceramente o desejo e a arte da paquera. a valorização do olhar. do suave roçar de braços quase desapercebido, mas que arrepia. isso num tempo em que tudo é permitido, tudo é massificado, tudo ficou tão óbvio que nem gosto mais tem...
então ficamos eu e ela a nos olhar nus um dia inteiro... mal nos tocamos, mas muito nos amamos. amigos, amores, amantes... eu e a rainha do deserto.
tudo bem que ela não me deixa sair muito do eixo. eu sei que exijo demais dela. mas nem todo o tempo precisamos ultrapassar a linha da possibilidade e cair na dura e, sempre tensa, realidade. com isso quero dizer, que estamos nós, os filhos e netos da revolução sexual, retomando sinceramente o desejo e a arte da paquera. a valorização do olhar. do suave roçar de braços quase desapercebido, mas que arrepia. isso num tempo em que tudo é permitido, tudo é massificado, tudo ficou tão óbvio que nem gosto mais tem...
então ficamos eu e ela a nos olhar nus um dia inteiro... mal nos tocamos, mas muito nos amamos. amigos, amores, amantes... eu e a rainha do deserto.
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