Disse o profeta:

louis cypher, do canto da sala, exibia sua risada silenciosa. ela mordeu a pimenta, deu uma bicadinha da marafa. tudo volta ao seu lugar. mas não há mais lugar.
a luz vermelha renitente, continua piscando e deixando impossível perceber nuances. a eletrola carca um barto galeno na veia da puta velha, que chacoalha distraída a chave da porta do quartinho fedido nos fundos.
trambolhos estéticos, lugares antiéticos, personas coléricas, coleiras para céticos.
tudo a preços módicos.

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